“Últimos Coros para a Terra Prometida”, de Giuseppe Ungaretti (1888-1970), trad. Bruno M. Silva

27.

O amor já não é aquela tempestade
Que no fulgor da noite
Ainda há pouco me prendia
Entre a insónia e o frenesim,

Luz de um farol
Para o qual o velho capitão
Calmamente navega

(a partir da versão inglesa de Patrick Creagh, Selected Poems, Penguin)

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